sexta-feira, 16 de julho de 2010

Ode ao passado findo.

Então coloquemos uma pedra.
Ou melhor, uma rocha...
Uma montanha,
Um planeta ou o universo inteiro.
Melhor ainda: que seja engolido por um buraco negro.

Não interessa o que passou.
O tempo findo.
Não quero mais saber de outrora.

Que a aurora do agora é o que me atrai.
Pois o sol não vai embora quando a chuva cai.

Morte ao passado ultrapassado que passou.
E que venha o futuro, mais que esperado.
O futuro de um presente perpassado.
Que na hora do fracasso, superou.